sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!!!

Que a paz e o amor estejam presentes entre todos os povos! É um sonho antigo, mas um sonho que se sonha junto é bem mais fácil de ser realizado.
Que Deus vos cubram de bençãos! E que em  2012 possamos continuar compartilhando conhecimentos, experiências, alegrias, vivências ... e muita energia positiva.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

12 de dezembro, aniversário de Belo Horizonte!


Ícone que representa o município, inspirado nos contornos da igrejinha da Pampulha e da Serra do Curral.
 Nossa cidade completa hoje, 114 anos!!

BH, vista noturna, arquivo da PBH, site ufmg. 

Com uma população de aproximadamente 2 375 444 hab, segundo dados do IBGE/2010, " BH, Beagá, Belô ou Cidade Jardim"; completa seus 114 anos de continuo crescimento de soluções e problemas comuns a uma grande cidade contemporanea.

Sobre a história de BH veja o post 2010/12/bh-completa-113-anos.html

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dia de Nossa Senhora da Conceição no Mosteiro de Macaúbas


Interior da capela do Mosteiro de Macaúbas.
Feriado religioso católico, assim podemos definir o dia 8  de dezembro em inúmeras cidades brasileiras. Em Minas Gerais, pela herança religiosa portuguesa, são muitas as localidades que tem como padroeira Nossa Senhora da Conceição.
 Em todas há algum tipo de solenidade festiva. No Mosteiro de Macaúbas, que já mostrei aqui mosteiro-de-macaubas , houve missa e coroação no interior da capela e procissão pelos jardins do mosteiro. Uma celebração simples e centenária, que atrai um número significativo de fiéis. As freiras não participam junto com o povo, pois vivem enclausuradas.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Casa Borba Gato ou Casa de Borba Gato?

Quem visita o centro histórico de Sabará pode ser surpreendido por um morador ou mesmo por um guia local pouco informado, com a notícia de que o centenário sobrado na ladeira da rua Borba Gato ( antiga rua da Cadeia )  foi  residência do bandeirante paulista que teria explorado o ouro às margens do rio das Velhas num local não muito distante dali.
Na verdade, não se sabe exatamente como o sobrado adquiriu esse nome popular, mas a sua construção data de um período posterior à permanência de Borba Gato naquela região. O bandeirante embora tenha falecido em 1717, retirou-se de Sabará alguns em anos anteriores perseguido pela Coroa portuguesa.
As características da construção do sobrado são dos primeiros decênios do século XVIII, não tendo sidos
encontrados até hoje documentos que comprovem sobre a construção e a posse original do sobrado.
Percebe-se que era uma residência senhorial, de dois pavimentos, tendo no primeiro um piso de seixos rolados. A construção como um todo é barro e madeira.
No local, hoje funciona o arquivo do Museu do Ouro, bastante frequentado por pesquisadores e estudantes de história.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cenas cotidianas de uma lagoa.

 

Lagoa dos Marrecos.
Situada no Parque Municipal, na área central de Belo Horizonte, a Lagoa dos Marrecos é um belo atrativo para os visitantes. Nela "é  possível observar parte da fauna aquática que habita o Parque, como patos, marrecos, carpas coloridas, tilápias e cágados, que vivem dentro e fora da água". Na tranquilidade do seu entorno pode-se ouvir diversos sons de pássaros e observar a Cascata dos Marrecos, inaugurada em junho de 2008, com a transposição da água que nasce nas minas existentes nas adjacências do parque . Essas águas além da beleza paisagística  mantém  a umidade do ambiente e a  oxigenação da água que abastece a lagoa.

Fonte:http://portalpbh.pbh.gov.br/
  
Carpas disputando grãos.



Cascata dos Marrecos.
 

Carpas debaixo da cascata.
 

Ilha dos Marrecos.
























Assim que eu tiver um tempo extra, irei fotografar o Parque Municipal e farei uma postagem sobre sua história. Aguardem!!!

domingo, 13 de novembro de 2011

FiQ! Para todas as idades

De 9 a 13 de novembro ...

Imagem do folheto com a progamação.
  Terminou hoje, o 7º Festival Internacional de Quadrinhos (FiQ), segundo os organizadores, o maior evento da América Latina dedicado ao gênero.


Achei muito linda essa imagem no portal de entrada do estande. Adoro todos os personagens, principalmente o chico Bento e o Pitoco.
Nessa edição o cartunista homenageado foi Maurício de Sousa, criador da famosa Turma da Mônica, com revistas lidas e relidas por várias gerações desde 1970, ano de publicação da revista Nº1.


Exemplar original e autografado, estava exposto no estande em homenagem a Maurício de sousa. 
Fiz uma visita rápida ao festival hoje e fiquei encantada de ver tantos talentos desenhando e ensinando técnicas de desenho para o público de todas as idades.  Um espaço que achei bem democrático e aberto à novos talentos. Muitos jovens e crianças se encantando com  gibis históricos, como um ( não decorei o nome) de origem norte-americana datado de 1906 .
Enquanto alguns aguardavam ansiosos por novos personagens anunciados pelos cartunistas, outros procuravam exemplares com histórias dos super heróis da sua infância.
Ah! Achei bem engraçado no estande que informou sobre a história da impressão dos gibis, algumas crianças admirando o velho mimiógrafo a álcool e a máquina de escrever portátil, minúscula e manual utilizados para  a reprodução de páginas de quadrinhos. Como disse um senhor que também observava:
- Essa era a máquina de xerox usada pela minha professora!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Torres Gêmeas na vizinhança

Olá pessoal! Sei que ando sumida ... Falta tempo para blogar, apesar de gostar muito.
Hoje resolvi postar essa foto, quase postal, para mostrar as torres gêmeas que vejo todos os dias desse espaço verde, que é uma espécie de pulmão para muitos bairros  da região leste de BH.

sábado, 22 de outubro de 2011

Apenas uma rua

Uma rua em São João Del Rey

Apenas uma rua.
Não sei o seu nome,
mas vejo suas cores,
cantos, encantos e amores.
Nas janelas de treliças,
nos casarões centenários,
nos detalhes que dão vida,
às fachadas decoradas.
Cada placa aqui indica,
coisas além da cobiça,
que das sacadas podem ser vistas.
E no instante do clique,
nenhum rumor, nenhum pavor,
tudo era  só silêncio,
tudo era calmaria e amor!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Cena cotidiana em uma praça de BH

Há algum tempo venho observando como os pássaros estão a cada dia mais presentes na área urbana da cidade. 
Essa foto tirei na Praça da Liberdade, do lado de um banco com pessoas assentadas, enquanto sem medo algum as pombas se alimentam de canjiquinha que alguém para elas levou.
Segundo os frequentadores da praça, essa cena é cotidiana! E... se repete em outras praças da cidade.
Da janela do meu apê, já num bairro mais tranquilo, muitas vezes no início de uma manhã ensoralada ou num final de tarde , sempre vejo algumas dezenas de pássaros pulando de galho em galho nas árvores da calçada ou do quintal da casa vizinha ao prédio. Alguns se permitem até uma voltinha por cima dos telhados.
No quintal do vizinho tem um pé de coqueiro licuri, e quando tem coquinho maduro... fica cheio de periquitos devorando-os. Eu até que tento tirar fotos, mas tenho muita dificuldade para vencer a esperteza dos bichinhos. É só perceber a máquina que eles vão logo embora!
Nesta época do ano é doce acordar com o canto dos sabiás! Ás vezes ouço os ben-ti-vis, e lógico, os bandos de periquitos.
Na semana passada li uma reportagem sobre a invasão dos pássaros e sua adaptação no perímetro urbano de Belo Horizonte. O relato  atribuiu o fato aos vários incêndios nas áreas de preservação e parques da região metropolitana.
Citaram mais de vinte espécies que conseguem sobreviver entre nós. Eu já observei algumas delas buscando alimentação até numa lixeira! Sinal de que eles estão encontrando o que vieram buscar...

domingo, 2 de outubro de 2011

A Lagoa da Pampulha nos anos 50

Quem observa essa imagem, na verdade  uma foto de um velho cartão postal, dos vários que tenho em minha coleção, nem imagina o quanto já foi chique e elitizado um passeio na orla da Lagoa da Pampulha...
Do início dos anos 40 até meados dos anos 60, era o passeio preferido pelas famílias da Capital mineira.
De corrida de carro ao velho banho na piscina do Iate Clube, ali era só diversão! Além é claro, do espaço "democrático" que não custava tão barato assim, por exemplo os passeios de barco ou canoa pelo leito da lagoa, naquele tempo com águas ainda sem poluição!
Na verdade, a barragem da Pampulha foi idealizada no final da década de 30, do século passado, para resolver parte do problema do abastecimento de água na região norte da cidade, considerada naquele tempo uma área rural. A partir de 1940, com os projetos de urbanização a área foi aos poucos sendo transformada num ponto turístico, se tornando  um dos símbolos da cidade de Belo Horizonte, infelizmente bem maltratado nos dias atuais... 
A denominação Pampulha foi herdada do nome de uma fazenda que abrangia o espaço onde hoje fica todo o complexo turístico da região. Pampulha significa " campo de pedra ". Acredita-se que a palavra é de origem portuguesa e é o nome de um antigo bairro de Lisboa, utilizado aqui por imigrantes portugueses que teriam sido proprietários da fazenda que deu origem ao lugar.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pravê a bandapassá, e retreta ...

 Ontem foi dia de banda! Na Praça da Liberdade, aconteceu o



Participaram do evento, dentre outras bandas a


Corporação Musical Nova Estação, de Cambuquira

Sociedade Musical união XV de Novembro, de Mariana.



Corporação Musical União de Machado, Machado.

Banda da Guarda Municipal de Belo Horizonte.

Instrumentos que atraíram a atenção do público.

Sociedade Musical Carlos Gomes, de Belo Horizonte.

Banda Municipal, Uberlândia

Banda Racional em Belo Horizonte



A Banda Carlos Gomes fundada em 1896 por funcionários que trabalharam na construção de Belo Horizonte, tocou na inauguração da cidade e se renova a cada geração. A  Banda da Guarda Municipal é a mais nova da capital mineira.
Do interior, bandas tradicionais de várias cidades fundadas no século XVIII e outras mais recentes. Não importa a origem. O que interessa é a presença alegre de cada uma num cantinho da cidade que se transborda em cultura a cada evento ali realizado.
Eu adoro bandas!!! E as de ontem tocaram de tudo. Do Hino Nacional a Beatles, passando por clássicos nacionais e internacionais.
Primeiro houve o desfile. Algumas trouxeram até balizas e porta bandeiras, lembrando-nos às quase extintas fanfarras escolares dos anos 60-70.
Notei que o gosto pela tradição das bandas de músicas aumenta a cada ano, e vem sendo apropriadado por um público de bom nível cultural. Certamente virará moda e posteriormente o público jovem acabará se rendendo a esse estilo cultural.
Foi anunciada a criação de uma escola para a formação de maestros/maestrinas para bandas de músicas aqui em Belo Horizonte. Achei uma ótima iniciativa!!!

sábado, 24 de setembro de 2011

Mariana: um pelourinho e seus mistérios ...


São muitos os mistérios que despertam a curiosidade humana quando se vê frente a frente com um pelourinho. Alguns, já sabendo de sua antiga serventia, desprezam-no. Outros passam um bom tempo admirando e tentando decifrá-lo... O certo é que eles são raros aqui em Minas Gerais e quando se tem a chance passar por um, o impulso é de fotografar ... o monumento ou a pessoa(as) e o monumento. É do  tipo de relíquia que ninguém quer perder um flash ou um click!!!

Um  pelourinho não nos trás boas recordações, pois é um dos maiores simbolos da opressão sob os seres humanos durante centenas de anos. Ao contrário do que muitos brasileiros pensam, os pelourinhos não serviam apenas para castigar publicamente os escravos. Servia também para punir criminosos (evidentemente pobres) e praticantes de heresias graves. Era comum em Portugal e por isso aqui foi introduzido pelos colonizadores.

Sendo o simbolo do poder de Portugal  nas vilas mineiras do século XVIII, sua localização era o centro da praça principal da vila, junto à Câmara Municipal, Cadeia e quando possível alguma igreja. Dada a sua importância naquele tempo, nos transcende para o imaginário das mentes injustiçadas e indefesas que foram certamente martirizadas no seu entorno. E  de alguma pouca, mas correta justiça que nele tenha sido aplicada. Das longas horas de agonia dos castigados e dos espectadores que nada podiam fazer para atenuar as cenas de horrores expostas naquele espaço. Imagino que muitas atitudes de rebeldia também, contra a opressão portuguesa, foram praticadas em meio    aos rituais que reuniam a população diante do pelourinho. Mais tristeza do que alegria, e no meio de tudo arrisco em apontar até algumas cenas de amores, mesmo que em despedida...

O pelourinho de Mariana, foi reconstruído em  1970, no mesmo local onde em 1750 foi erguido o original, por José Moreira Matos, no auge da exploração do ouro. Esse retirado em 1871, quando foram abolidos os castigos físicos de escravos em praça pública.

Não é 100% original, mas bem próximo ao do século XVIII. Tem ao alto um globo que simboliza as conquistas portuguesas através das grandes navegações ( poder e domínio), no braço esquerdo a balança representa a Justiça e no direito a espada representa a condenação, ao centro o brasão português.
E no nosso entendimento, o  quanto custou essa representação à população a ele submetida!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Café com blog em BH? Bão dimais, uaí!!!

 Gente!!!
Sábado, 17/09/2011, aconteceu o "2º Café com blog", encontro de blogueiras de BH! Foi bom demais!!!
Participaram desse encontro ...



Além de muita conversa chique, fizemos a brincadeira da amiga oculta e nos fartamos com os deliciosos doces da Confeitaria Momo. 
Torta prestígio. huuummmm!!!



Sem dúvida foram horas de grande descontração e que precisam ser repetidas mais vezes. Quem  não foi perdeu! E terá que esperar pelo 3º encontro em 2012 ...


Essa é para álbum de família e veio lá blog http://emconstrucaoml.blogspot.com/

A minha amiga oculta foi a Maria Reciclona, representada pela Mazza, que me presenteou com um KIT ECOLÓGICO, muito fofo!!!






E eu, fui a amiga oculta da Mazza! rsrsrsrss É!!! coincidências acontecem ... Olha nós aí ...

Esta também veio do http://emconstrucaoml.blogspot.com/

sábado, 17 de setembro de 2011

QUE VERGONHA PARA MINAS GERAIS!

Hoje venho indicar a vocês um blog ( talvez o mais lido pelos mineiros nos últimos dias) que fala de uma situação absurda que não posso deixar de registrar nesse blog. Se vocês ler atentamente e visitar os links indicados na postagem verão que a liberdade em Minas está por um fio, se é que ainda existe ...
http://blogdoeulerconrado.blogspot.com/2011/09/praca-da-liberdade-vira-praca-de-guerra.html#comments

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Igreja de Sant'ana do Arraial Velho - Sabará



Diogo de Vasconcelos, ilustre historiador do século XIX, visitou a igreja de Sant'ana em 1893, e afirmou ter encontrado na portada uma inscrição com a data de 1747. No adro um sino com a inscrição de 1759.
O que nos leva a acreditar que a construção desse templo data do século XVIII.

 Como o Arraial Velho tem sua origem ligada à exploração do ouro por Manual de Borba Gato, às margens do Rio das Velhas, que corre bem ao lado da igreja, podemos acreditar também antes da construção datada de 1747, houve no local uma primitiva capela bandeirante.

O templo possui apenas um retábulo, com talha no estilo D. João V. Seu interior é desprovido de decorações luxuosas tal como era comum em MG no século XVIII.
Cercado por um muro de pedras, é um dos poucos que possui um mata-burros na entrada do seu adro.

Sineira no adro da igreja e detalhe da fachada na porta principal. 

domingo, 4 de setembro de 2011

1921 - Afinal, todo dia é dia de aprender!

Clique na foto e veja com nitidez a inscrição 1921 no alto da fachada.

Hoje estou aqui para comentar uma foto que tirei quando visitei a cidade de Bonfim-MG em agosto deste ano.
Ao fotografar o sobrado da imagem acima, me chamou  atenção a beleza e harmonia das cores. Claro que eu percebi a inscrição 1921, que todos sabemos ser a data da construção do imóvel, o que é comum de se observar em várias as casas construídas aqui em MG nas primeiras décadas do século XX.
Em BH existem várias, e qualquer hora dessas vou fotografá-las para mostrar aqui no blog, pois elas possuem  fachadas belíssimas.
Há alguns dias, veio-me a curiosidade de saber, quais os motivos que levavam as pessoas a colocarem o ano da construção na parte mais visível da fachada das casas? Pensei até em fazer uma postagem explicando sobre essas razões, mas até o momento não obtive sucesso nas minhas buscas.
Então, decidi postar a foto e contar sobre a minha curiosidade.
Se alguém que passar por aqui e souber me informar sobre o assunto, vou ficar muito agradecida e aliviada! A ignorância me incomoda muito ... Afinal, todo dia é dia de aprender!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Como se obrava em Minas Gerais no século XVIII?

Dizem que Luís XVI, da França, despachava sentado em cadeira íntima no formato de trono, então imaginem quantos segredos foram confabulados nesse ...

Para quem pensa que as antigas e quase extintas "casinhas" que ficavam no fundo dos quintais e eram construídas por cima de uma fossa, foram as instalações sanitárias mais usadas pela nobreza européia no Brasil colônia, eis aqui uma amostra do luxo que se encontrava nas mansões mineiras entre os séculos XVIII e XIX.
O sanitário da imagem encontra-se na Casa dos Contos em Ouro Preto, local onde morava o enviado do rei de Portugal para arrecadar os impostos reias. Portanto, trata-se de um sanitário de luxo, feito de pedra sabão, num canto da sala cujo o piso também é o teto da senzala por onde os dejetos tinham vazão se escoando pelo córrego que passa ao lado da casa.  
Observem que o sanitário tem lugar para duas pessoas, digo, dois homens, pois as mulheres usavam os penicos e cadeiras higiênicas que ficavam nos quartos. Gente, isso era para os ricos, os pobre se viravam como a natureza permitisse. Para limpar, os ricos usavam toalhinhas de cambraia, lavadas e engomadas pelas escravas. Os pobres e a classe intermediária usavam o sabugo de milho. Se quisessem suavidade tinham que cozinhar o sabugo antes de usá-lo.
Em dias de festa e nos lugares mais públicos, como por exemplo, no palácio imperial ou na casa de um nobre barão ... haviam algumas cadeiras higiênicas espalhadas por detrás das cortinas e em caso de emergência podiam ser usadas pelas mulheres também.
Em reuniões importantes, o ritual era o seguinte: a pessoa necessitada se dirigia ao anfitrião e ele anunciava a todos que o sujeito iria se ausentar por alguns minutos para ... obrar! É pouco ou querem mais!?

O formato do assento foi projetado para a anatomia do corpo masculino.

domingo, 21 de agosto de 2011

Pela estrada a fora, rumo a Teixeiras ...

Numa estrada rural temos a oportunidade de ver raras belezas. É só observar e não esquecer de apertar o clique  da máquina para eternizar esses momentos. Foi pela estrada a fora, lá pelas bandas de Taquaraçu nas divisas com Jaboticatubas, que essas cenas foram registradas ... 

Qued'água limpa e gelada, bem à beira da estrada.


De tudo um pouco ...

Nossa velha conhecida, a palmeira macaúbas, sendo regada por um curso d'água em cascata.

Por baixo do mata burro, corre água bem fresquinha em meio ás lajes de pedra.

Só falta uma casinha branca com varanda, para ver o sol nascer!

Por falta de placas indicativas ninguém fica perdido.
 
Em plena temporada de seca, ela brota e escorre ...

Sinal da presença cristã.